OIDV (Instituto para Desenvolvimento do Varejo), associação que reúne companhias de grandes nomes do empresariado brasileiro, afirma que vai definir se assina ou não os manifestos pró-democracia só depois que realizar todas as reuniões que está agendando com os candidatos.
A definição do IDV será um termômetro de peso para Bolsonaro porque o instituto abrange empresas como a Riachuelo, de Flavio Rocha, e a Centauro, de Sebastião Bomfim, considerados como alguns dos representantes do setor privado com mais acesso ao presidente desde o início do governo.
Por outro lado, também faz parte do IDV a Magalu, de Luiza Trajano. O nome dela chegou a circular em rumores sobre quem seria o vice de Lula no ano passado.
Outro membro de peso no instituto é a Renner, cujo presidente do conselho de administração, José Galló, assinou um dos manifestos em defesa do sistema eleitoral. Galló subscreveu na pessoa física, mas a Renner acabou virando alvo dos bolsonaristas de redes sociais, que chamaram a varejista de comunista.
Veja algumas reações nas redes sociais:
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