
Nesta segunda-feira, Patrícia Poeta apresentou o Encontro diretamente de Belém durante a celebração do Círio de Nazaré, uma das maiores manifestações religiosas do país. Em meio a uma multidão emocionada, ela se destacou não apenas como jornalista, mas como uma figura pública que sabe acolher. Circularam nas redes sociais diversos vídeos mostrando a apresentadora sendo cercada por fãs, recebida com carinho e devolvendo esse afeto com atenção, sorriso e paciência, mesmo quando a equipe de segurança tentava conter a aproximação.
Mas essa imagem generosa disponível para o público popular contrasta com a forma como Patrícia frequentemente é tratada na internet. Poucas figuras da televisão brasileira recebem tanto hate gratuito quanto ela. Tudo vira motivo para crítica: sua postura, sua roupa, sua voz, sua expressão. E mais do que isso, críticas transformadas em narrativas fixas, como se uma falha pontual bastasse para definir uma pessoa inteira. Parte disso talvez se deva ao silêncio que Patrícia escolheu adotar diante das críticas. Ela raramente responde, quase nunca rebate. E na lógica acelerada e impaciente da internet, quem não se defende vira culpado. O que não é respondido vira verdade.
Mas talvez esse silêncio seja menos indiferença e mais maturidade. Talvez ela tenha entendido que bater boca em rede social não leva a lugar nenhum. Que alimentar polêmica para limpar a própria imagem só reforça o ruído. Que o tempo e a consistência do trabalho ainda podem, ou deveriam, falar mais alto. Patrícia parece gostar do que faz. Está ali diariamente em um dos horários mais difíceis da televisão, lidando com plateia ao vivo, atualidades, entrevistas, comentários, improviso.
Fonte: portalleodias.com
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