
Nesta segunda-feira completa-se um ano da partida de Tonny Brasil, cantor e compositor reconhecido como o pai do tecnobrega e responsável por sucessos que atravessaram gerações. Doze meses depois, o seu legado continua vivo nas batidas que animam as aparelhagens ou nas criações de artistas marcados por sua trajetória. Um deles, seu filho, o músico e universitário Jimmy G, lançou no início deste ano o álbum instrumental, uma obra sensível e autoral que traduz em som as dores, aprendizados e as transformações vividas no ano em que o pai se foi.
Em entrevista ao Grupo Libral, Jimmy contou que as dez canções que compõem o álbum foram compostas no ano passado. “Não são necessariamente sobre o luto do meu pai, mas sobre as várias etapas difíceis que vivi no último ano”, contou. Cada faixa leva o nome de pessoas importantes em sua vida, como Nita, em homenagem à avó Benedita, e Natasha, uma amiga de longa data, criando uma espécie de mapa emocional das experiências do artista. “Foi a primeira vez que fiz tudo sozinho. Era um sonho antigo. Eu fui compondo e gravando o que estava na minha cabeça como forma de expressar o que eu estava sentindo”, disse Jimmy.
Ele também explicou que a escolha do nome do álbum reflete a esperança e o distanciamento necessário para olhar para trás com maturidade. “Daqui a dez anos quero revisitar esse trabalho e entender o que mudou, o que melhorou, o que piorou na vida”, acrescentou. Sobre o veículo com a música, o artista relembrou que…
Fonte: oliberal.com
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