
Com o tema Os desafios do Agro Par na COP, o Encontro Ruralista foi aberto nesta terça-feira em Belém, marcando o primeiro grande evento setorial pré-COP do agronegócio paraense. Promovido pela Federação da Agricultura e Pecuária do Pará (Faepa), o evento reúne produtores, lideranças políticas e especialistas em torno das principais pautas climáticas, tecnológicas e regulatórias do setor.
A poucos meses da realização da conferência do clima da ONU em Belém, o Encontro reforça o protagonismo do Pará na conciliação entre produção agropecuária e preservação ambiental. Na cerimônia de abertura, o governador Helder Barbalho destacou que o estado busca liderar uma agenda de regularização ambiental associada à produtividade, lançando um modelo de compensação de passivos ambientais com uso de florestas públicas.
- Cota de Proteção Ambiental – mecanismo apresentado no evento
- Custo de R$1 por hectare por ano
- Contrato de anos com desconto, pagando apenas R$5 por hectare
A ideia é simples: quem precisa compensar áreas desmatadas pode adotar uma área de floresta pública do Estado, ajudando a preservar enquanto coloca a documentação da propriedade em dia. A Cota de Proteção Ambiental promete dar fôlego para que o produtor volte a produzir legalmente, enquanto o Estado garante mais floresta protegida. A proposta foi construída em parceria com as entidades do setor agro e quer mostrar que é possível produzir e preservar ao mesmo tempo.
Fonte: oliberal.com
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